A década começa mal para a empresa, que encontra crescentes dificuldades para competir com a Varig, Vasp e com o crescimento da Sadia/Transbrasil. Em 22/05/1975 a Cruzeiro foi adquirida pela Fundação Ruben Berta, controladora da Varig. Deixava de existir uma das pioneiras de nossa aviação. A marca e o nome, porém, foram mantidos e a Varig usava a Cruzeiro para "testar" novas aeronaves como foi o caso do Airbus A300B4 e o McDonnell Douglas MD-80. O MD-80 foi arrendado experimentalmente para voar nas linhas domésticas, mas a Varig preferiu não encomendar a aeronave. A marca Cruzeiro durou até 1997, quando os últimos 737-200 da Cruzeiro foram pintados nas cores da Varig. Os últimos traços da empresa desapareceram em Setembro de 2001, quando os 4 Boeings 737-200 remanescentes (CJN/CJR/CJS/CJT) foram desativados.
Aeronaves Operadas
Airbus A300/B4:2 (PP-CLA; PP-CLB)
Boeing 727-100:8(PP-CJE; PP-CJF; PP-CJG; PP-CJH; PP-CJI; PP-CJJ; PP-CJK; PP-CJL)
Boeing 737-200:6 (PP-CJN; PP-CJO; PP-CJP; PP-CJR; PP-CJS; PP-CJT)
Caravelle:5
Convair 240
Convair 340
Douglas DC-3:1
Douglas DC-4
YS-11:5
C-82
MD-82
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